AS CAPELAS DA FREGUESIA DA RIBEIRA - Contributo para o seu conhecimento histórico
CAPELA DE S. FRANCISCO, na Quinta da Garrida, em Talharezes.
Em 1739, Francisco Alves da Silva, deixou em Testamento um vinculo para edificar uma Capela, nomeando seu primeiro administrador, o filho menor António José, com apenas 14 anos, e como testamenteiro o seu cunhado Bernardo Malheiro Pereira, doando-lhe para fábrica quarenta alqueires de pão impostos no campo da Pena, com suas uveiras e devesa, com o encargo de duas missas quotidianas. (1)
Esta Capela apresenta na fachada a data de 1740.
Nas memórias Paroquiais de 1758, era seu proprietário António Jozé da Silva e Mello.
Em 1788 (Tombo) pertencia à viúva D. Maria Micaela da Gama Araújo e Azevedo, como tutora de seu filho mais velho António de Melo da Gama, a quem pertencia ainda em 1845, segundo o inquérito paroquial desse ano, aparecendo referenciada como sendo da Senhora da Lapa.
Ainda segundo o mesmo inquérito, estava segura e decente, com bons paramentos e um bom património de raiz, com legado de missas todos os domingos e dias festivos, que sempre se tem cumprido, embora não se saiba quando terminou esta prática.
Em conversas com pessoas idosas do lugar, ainda era feita referencia, pelos seus pais, a procissões que se faziam a esta capela, a pedir chuva em anos de seca severa.
Actualmente a propriedade, encontra-se na posse dos caseiros, encontrando-se a Capela profanada e em mau estado de conservação.
(1) Arquivo Distrital de Braga
Em 1739, Francisco Alves da Silva, deixou em Testamento um vinculo para edificar uma Capela, nomeando seu primeiro administrador, o filho menor António José, com apenas 14 anos, e como testamenteiro o seu cunhado Bernardo Malheiro Pereira, doando-lhe para fábrica quarenta alqueires de pão impostos no campo da Pena, com suas uveiras e devesa, com o encargo de duas missas quotidianas. (1)
Esta Capela apresenta na fachada a data de 1740.
Nas memórias Paroquiais de 1758, era seu proprietário António Jozé da Silva e Mello.
Em 1788 (Tombo) pertencia à viúva D. Maria Micaela da Gama Araújo e Azevedo, como tutora de seu filho mais velho António de Melo da Gama, a quem pertencia ainda em 1845, segundo o inquérito paroquial desse ano, aparecendo referenciada como sendo da Senhora da Lapa.
Ainda segundo o mesmo inquérito, estava segura e decente, com bons paramentos e um bom património de raiz, com legado de missas todos os domingos e dias festivos, que sempre se tem cumprido, embora não se saiba quando terminou esta prática.
Em conversas com pessoas idosas do lugar, ainda era feita referencia, pelos seus pais, a procissões que se faziam a esta capela, a pedir chuva em anos de seca severa.
Actualmente a propriedade, encontra-se na posse dos caseiros, encontrando-se a Capela profanada e em mau estado de conservação.
(1) Arquivo Distrital de Braga
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