AS CAPELAS DA FREGUESIA DA RIBEIRA - contributo para o seu conhecimento histórico
CAPELA DE S. JOSÉ, ligada à casa dos da Garrida, situada na rua do Arrabalde de S. João de Fora, no termo da freguesia, lugar de Crasto.
Esta capela foi construída por José Azevedo Pereira Pinto, em 1747.
Segundo as memórias Paroquiais de 1758 e no Tombo de 1788, onde se diz que era seu proprietário José de Azevedo, e hoje é de D. Maria Micaela, na qualidade de tutora de seu filho António de Melo, que ainda era seu administrador em 1845, segundo um inquérito paroquial.
Mais tarde a casa e capela pertenceu ao Juiz Conselheiro Pinto Osório e posteriormente à família do poeta António Vieira Lisboa.
As paredes desta capela eram revestidas a azulejos, que retratavam a vida de S. José, o pai adoptivo de Jesus Cristo.
Esses painéis de azulejo mantiveram-se na capela até meados do Sec.XX.
Foi retirado por estranhos após a morte do seu proprietário o poeta António da Silva Gouveia Vieira Lisboa, falecido em 1968, principalmente no período em que a casa esteve abandonada.
Em 24 de Fevereiro de 1970, a propriedade, incluindo a casa e capela foi adquirida pelo Sr. Manuel Gonçalves, morador no lugar de Compostela, freguesia de Requião, concelho de Vila Nova de Famalicão, com o intuito de transferir o imóvel para uma sua propriedade, que possuía no referido concelho de Famalicão.
A Câmara municipal de Ponte de Lima, presidida pelo Dr. Álvaro Rebelo Vieira de Araújo, opôs-se à pretensão do industrial e pediu a declaração de interesse público para o imóvel a qual foi concedida em 21 de Fevereiro de 1973.
O edifício, já em avançado estado de ruína, foi adquirido pela Câmara Municipal de Ponte de Lima, no dia 26 de Dezembro de 1978, para que no mesmo fosse instalado um museu e Centro de Cultura.
O Município cedeu o imóvel ao Dr. Salvato Trigo, que procedeu a obras de restauro e ampliação, para que aí fosse instalado um pólo da Universidade Fernando Pessoa.
A capela ainda hoje existe, tendo sido recuperada durante as obras a que a casa foi sujeita para instalar o Pólo de Ponte de Lima da Universidade Fernando Pessoa.
Esta capela foi construída por José Azevedo Pereira Pinto, em 1747.
Segundo as memórias Paroquiais de 1758 e no Tombo de 1788, onde se diz que era seu proprietário José de Azevedo, e hoje é de D. Maria Micaela, na qualidade de tutora de seu filho António de Melo, que ainda era seu administrador em 1845, segundo um inquérito paroquial.
Mais tarde a casa e capela pertenceu ao Juiz Conselheiro Pinto Osório e posteriormente à família do poeta António Vieira Lisboa.
As paredes desta capela eram revestidas a azulejos, que retratavam a vida de S. José, o pai adoptivo de Jesus Cristo.
Esses painéis de azulejo mantiveram-se na capela até meados do Sec.XX.
Foi retirado por estranhos após a morte do seu proprietário o poeta António da Silva Gouveia Vieira Lisboa, falecido em 1968, principalmente no período em que a casa esteve abandonada.
Em 24 de Fevereiro de 1970, a propriedade, incluindo a casa e capela foi adquirida pelo Sr. Manuel Gonçalves, morador no lugar de Compostela, freguesia de Requião, concelho de Vila Nova de Famalicão, com o intuito de transferir o imóvel para uma sua propriedade, que possuía no referido concelho de Famalicão.
A Câmara municipal de Ponte de Lima, presidida pelo Dr. Álvaro Rebelo Vieira de Araújo, opôs-se à pretensão do industrial e pediu a declaração de interesse público para o imóvel a qual foi concedida em 21 de Fevereiro de 1973.
O edifício, já em avançado estado de ruína, foi adquirido pela Câmara Municipal de Ponte de Lima, no dia 26 de Dezembro de 1978, para que no mesmo fosse instalado um museu e Centro de Cultura.
O Município cedeu o imóvel ao Dr. Salvato Trigo, que procedeu a obras de restauro e ampliação, para que aí fosse instalado um pólo da Universidade Fernando Pessoa.
A capela ainda hoje existe, tendo sido recuperada durante as obras a que a casa foi sujeita para instalar o Pólo de Ponte de Lima da Universidade Fernando Pessoa.
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