SENTAR Á MESA E NÃO AGRADECER O ALMOÇO
JUNTA DE FREGUESIA DA RIBEIRA, FAZ PLÁGIO DO BLOG ribeiranovoshorizontes.blogspot.com
Sem a devida autorização, muito menos uma simples informação, como mandam as regras de cortesia e boa educação, está a ser utilizada no Sitio oficial da Junta de Freguesia da Ribeira (Freguesiaderibeira.pt) parágrafos integrais retirados do Blog Ribeiranovoshorizontes.blogspot.com.
A recolha histórica, deve-se ao autor do referido blog e não à junta de freguesia ou outra qualquer empresa por ela encarregue de efectuar o trabalho de construção da referida página na Internet.
O texto agora publicado, trata-se pois de uma cópia fiel do texto original, pelo que ficaria bem a quem utilizou a informação, ter feito referencia ás fontes de onde foram retiradas as mesmas.
Assim, deixo de seguida em evidência, assinalada com cor vermelha as partes copiadas pela Junta de Freguesia, inseridas no contexto original da publicação feita pelo blog.
AS CAPELAS DA FREGUESIA DA RIBEIRA - Contributo para o seu conhecimento histórico
CAPELA DE S. JOSÉ, ligada à casa dos da Garrida, situada na rua do Arrabalde de S. João de Fora, no termo da freguesia, lugar de Crasto.
Esta capela foi construída por José Azevedo Pereira Pinto, em 1747.
Segundo as memórias Paroquiais de 1758 e no Tombo de 1788, onde se diz que era seu proprietário José de Azevedo, e hoje é de D. Maria Micaela, na qualidade de tutora de seu filho António de Melo, que ainda era seu administrador em 1845, segundo um inquérito paroquial.
Mais tarde a casa e capela pertenceu ao Juiz Conselheiro Pinto Osório e posteriormente à família do poeta António Vieira Lisboa.
As paredes desta capela eram revestidas a azulejos, que retratavam a vida de S. José, o pai adoptivo de Jesus Cristo.
Esses painéis de azulejo mantiveram-se na capela até meados do Sec.XX.
Foram retirados por estranhos após a morte do seu proprietário o poeta António da Silva Gouveia Vieira Lisboa, falecido em 1968, principalmente no período em que a casa esteve abandonada.
Em 24 de Fevereiro de 1970, a propriedade, incluindo a casa e capela foi adquirida pelo sr. Manuel Gonçalves, morador no lugar de Compostela, freguesia de Requião, concelho de Vila Nova de Famalicão, com o intuito de transferir o imóvel para uma sua propriedade, que possuía no referido concelho de Famalicão.
A Cama municipal de Ponte de Lima, presidida pelo Dr. Álvaro Rebelo Vieira de Araújo, opôs-se à pretensão do industrial e pediu a declaração de interesse público para o imóvel a qual foi concedida em 21 de Fevereiro de 1973.
O edifício, já em avançado estado de ruína, foi adquirido pela Câmara Municipal de Ponte de Lima, no dia 26 de Dezembro de 1978, para que no mesmo fosse instalado um museu e Centro de Cultura.
O Município cedeu o imóvel ao Dr. Salvato Trigo, que procedeu a obras de restauro e ampliação, para que aí fosse instalado um pólo da Universidade Fernando Pessoa.
A capela ainda hoje existe, tendo sido recuperada durante as obras a que a casa foi sujeita para instalar o Pólo de Ponte de Lima da Universidade Fernando Pessoa.
CAPELA DE S. FRANCISCO, na Quinta da Garrida, em Talharezes.
Em 1739, Francisco Alves da Silva, deixou em Testamento um vinculo para edificar uma Capela, nomeando seu primeiro administrador, o filho menor António José, com apenas 14 anos, e como testamenteiro o seu cunhado Bernardo Malheiro Pereira, doando-lhe para fábrica quarenta alqueires de pão impostos no campo da Pena, com suas uveiras e devesa, com o encargo de duas missas quotidianas. (1)
Esta Capela apresenta na fachada a data de 1740.
Nas memórias Paroquiais de 1758, era seu proprietário António Jozé da Silva e Mello.
Em 1788 (Tombo) pertencia à viúva D. Maria Micaela da Gama Araújo e Azevedo, como tutora de seu filho mais velho António de Melo da Gama, a quem pertencia ainda em 1845, segundo o inquérito paroquial desse ano, aparecendo referenciada como sendo da Senhora da Lapa.
Ainda segundo o mesmo inquérito, estava segura e decente, com bons paramentos e um bom património de raiz, com legado de missas todos os domingos e dias festivos, que sempre se tem cumprido, embora não se saiba quando terminou esta prática.
Em conversas com pessoas idosas do lugar, ainda era feita referencia, pelos seus pais, a procissões que se faziam a esta capela, a pedir chuva em anos de seca severa.
Actualmente a propriedade, encontra-se na posse dos caseiros, encontrando-se a Capela profanada e em mau estado de conservação.
Vejam as semelhanças existentes entre as duas publicações!
textos copiados
Capela de S. José
(Garrida)
Esta capela pertencente à casa dos da Garrida, situa-se na rua do Arrabalde de S. João de Fora, no termo da freguesia, lugar de Crasto.
Esta capela foi construída por José Azevedo Pereira Pinto, em 1747.
Segundo as memórias Paroquiais de 1758 e no Tombo de 1788, onde se diz que era seu proprietário José de Azevedo, e hoje é de D. Maria Micaela, na qualidade de tutora de seu filho António de Melo, que ainda era seu administrador em 1845, segundo um inquérito paroquial.
A capela ainda hoje existe, tendo sido recuperada durante as obras a que a casa foi sujeita para instalar o Pólo de Ponte de Lima da Universidade Fernando Pessoa.
Capela de S. Francisco
(N.ª Sr.ª da Lapa)
Capela de S. Francisco na Quinta da Garrida, em Talharezes, actualmente conhecida como de - N.ª Sr.ª da Lapa.
Esta Capela apresenta na fachada a data de 1740.
Nas memórias Paroquiais de 1758, era seu proprietário António Jozé da Silva e Mello.
Em 1788 (Tombo) pertencia à viúva D. Maria Micaela da Gama Araújo e Azevedo, como tutora de seu filho mais velho António de Melo da Gama, a quem pertencia ainda em 1845, segundo o inquérito paroquial desse ano, aparecendo referenciada como sendo da Senhora da Lapa.
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