A POESIA DE ANTÓNIO VIEIRA LISBOA
DO LIVRO "CHÃO DE AMOR"
fotografia da quinta do Bom Sucesso e vista da casa da Quinta da Aldeia
A Velha Quinta
Os dois ambinhos temos uma Quinta…
e, nessa Quinta está o nosso Lar.
A Quinta abrange o nosso mundo inteiro
que fica nesse simples só lugar.
E, fome ou sede, quanto a terra sinta,
passa-se em nós, sentimos nós em par.
A terra é o nosso Corpo…mas, primeiro
a ela damos p’ra depois nos dar.
E a casa que essa Quinta tem ao meio
É onde a Alma tem o Seu Altar.
E o mesmo Amor que aos dois ambinhos liga
é o que sustêm a Quinta nossa amiga.
Dos Avós foi…Dos nossos pais nos veio…
Aos nossos filhos vamos nós deixar.
Do Livro “ Chão de Amor
A Velha Quinta
Os dois ambinhos temos uma Quinta…
e, nessa Quinta está o nosso Lar.
A Quinta abrange o nosso mundo inteiro
que fica nesse simples só lugar.
E, fome ou sede, quanto a terra sinta,
passa-se em nós, sentimos nós em par.
A terra é o nosso Corpo…mas, primeiro
a ela damos p’ra depois nos dar.
E a casa que essa Quinta tem ao meio
É onde a Alma tem o Seu Altar.
E o mesmo Amor que aos dois ambinhos liga
é o que sustêm a Quinta nossa amiga.
Dos Avós foi…Dos nossos pais nos veio…
Aos nossos filhos vamos nós deixar.
Do Livro “ Chão de Amor
Labels: Personalidades da Ribeira, poesia limiana, poetas limianos
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